VI DOMINGO DEL TIEMPO ORDINARIO

Evangelio: Mc 1, 40-45

Esse texto mostra a súplica de um homem que reconhece sua doença e que confia no poder de Jesus para curá-lo. E o poder de Jesus não é o mesmo poder humano. É um poder compaixão e na paixão de Jesus para com aquele homem acontece a cura. Naquele tempo como em nossos dias existem pessoas necessitadas de cura, aliás, todos necessitamos de cura, mas para que essa aconteça necessita-se de que a pessoa reconheça e tenha a humildade de pedir ajuda e a fé para confiar nessa possibilidade. Ser curado significava e significa testemunhar essa dádiva recebida de Deus através de uma nova postura e atiatitudes frente á vida , como fruto da cura. Naquele tempo quem tinha lepra era excluido do convivio humano. Mas em nossos dias existem tantos tipos de exclusão, e muitas lepraas que ferem não o corpo físico mais a diginidade da pessoa, o que consequentemente pode manifestar-se no corpo físico .

A sociedade contemporanea sofre com a lepra do desamor, do individualismo, do imediatismo, do isolamento, do desempreego, dos vícios, da violencia, da falta de sentido da vida, entre outros. Essa lepras matam os sonhos, as possibilidades , os direitos e os deveres da humanidade. Como Missionárias do Santíssimo Sacramento e Maria Imaculada, somos chamadas a reconhecer e buscar cura para as nossas lepras e assim curadas. possamos ajudar as pessoas a buscarem as suas curas,isso faremos através da nossa entrega, como força, alimento e consolo para os irmãos e irmãs necessitados, como fez e desejou nossa madre fundadora Maria Emilia Riquelme e que hoje pede ás suas filhas.

Ir. Rita Jovina da Sillva, mss